sábado, 15 de novembro de 2008

O Fiel Jardineiro

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O filme que visionamos dia 14/11/2008

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Verbete





O Triunfo do Capitalismo sobre a Moralidade?




Com esta ficha aprendi algumas diferenças, e noções básicas de economia que são importantes para todos e que nunca me tinham sequer passado pela cabeça aprofundar tendo apenas um conhecimento geral e nada mais. E neste momento actual até é muito útil este conhecimento.
Aprendi que na Economia Capitalista, uma economia de mercado livre é a concorrência que estipula as regras do mercado, sendo a correlação entre a necessidade e a oferta que estimula a produtividade e a competitividade das empresas.
O mercado produz o que a necessidade de cada um mostrar desejo de ter e ao preço que estiver disposto a pagar. As vantagens consistem, principalmente, na livre concorrência que estimula a produtividade e faz avançar o sistema produtivo para maiores padrões de competitividade. Pois cada vez adquire mais tecnologias para fazer face ao seu desenvolvimento, se não vai a falência.
Para isso faz estudos de mercado, sondagens, e cada vez há mais tecnologia ao dispor de cada um, uma maquina de café mais actual, um telemóvel mais moderno ,ao preço que há cinco anos por exemplo não era possível poder ser adquirido pela maior parte das pessoas ,isso é bom pois todos podemos ganhar . Também têm contras pois a alteração entre a oferta e a necessidade, gera inflação ou crises de stock excessivo.. e isso e muito mau pois há desperdícios ; também há mau aproveitamento de bens e serviços pelas pessoas, as facilidades com os empréstimos pelos bancos leva a que muitas famílias se endividem e acabem por não conseguir cumprir os pagamentos.
Numa Economia Socialista de Mercado, o Estado é o único proprietário dos meios de produção e, normalmente, através de um Plano estabelece em termos rígidos o que produzir, como produzir e a que preços produzir. Aqui a necessidade não influencia a oferta, quer no tipo de produto, nem muito menos, no preço que está disposta a pagar. as vantagens são que não há inflação pois o preço é fixado e a moeda não tem valor negocial externo; os bens produzidos, mesmo que não sejam ao gosto dos consumidores, são distribuídos de uma forma equitativa pela população (pelo menos em teoria em teoria).os Contras: a produtividade e o avanço tecnológico não é estimulado pois o mercado é sempre certo e não possuiu opinião; existe um bloqueio ponderado a qualquer tipo de informação para que os consumidores não desejem novos produtos que o Plano não preveja, etc, etc.
Hoje em dia por exemplo a China possui na prática os dois sistemas, , reconhecendo, assim, as vantagens competitivas de uma economia de mercado para o avanço produtivo dos países.Temos por outro lado Cuba que se manteve socialista até à "retirada" de cena de Fidel Castro, notando-se agora alguma abertura aos novos ventos....e também com uma abertura mesmo que reduzida às novas tecnologias ,enfim talvez num futuro próximo se torne numa economia mais interessante.
Assim tanto nas economias capitalistas e nas economias de direcção central, a moralidade nem sempre segue o caminho mais próximo dos interesses das pessoas, mas sim das grandes empresas, interesses políticos etc.
Com este trabalho chego a conclusão que ainda não existe nenhuma Economia Perfeita.

domingo, 2 de novembro de 2008

Reflexão sobre a ficha:Consequências da Modernidade


A ficha abordou as consequências da modernidade e surgiu como um a alerta para mim, fez-me parar para pensar que talvez a modernidade não é assim tão boa. Pois com o aparecimento da modernidade, perdeu-se o referencial dos tempos anteriores, o da pequena comunidade e o da tradição, que dava segurança às pessoas, surgindo em seu lugar as grandes organizações, caracterizadas pela impessoalidade. No mundo moderno, passamos a sentir-nos inseguros e solitários, privados do apoio psicológico e da protecção que encontrávamos nos ambientes mais antigos. Na nossa vida familiar dependemos todos os dias dos electrodomésticos do computador, telemóvel, etc. se temos problemas com os carros recorremos aos mecânicos, se temos problemas legais temos os advogados. Enfim dependemos de outros conhecimentos que não temos e que temos de confiar nos peritos.
Parando para pensar e olhando-me ao espelho, vendo novos cabelos brancos todos os dias a aparecer sinto que se calhar a minha filha que já nasceu com esta tecnologia, não irá sequer pensar da mesma maneira que eu, e para ela esta tecnologia, este desenvolvimento é normal. Mas eu lembro-me na minha infância que estava mais tempo com a minha família do que ela está, e sinceramente isso não muito bom para ela nem para mim sendo a família uma base importante para o seu crescimento. Penso que as pessoas do século XXI se vêm, e a sua época como se os seus padrões de civilização e racionalidade estivessem muito além da crueldade de antes, e o das sociedades menos desenvolvidas de hoje. Apesar de todas as dúvidas que envolveram a confiança no progresso, a imagem que essas pessoas têm de si mesmas permanece entranhada em tal convicção. Entretanto os nossos sentimentos são contraditórios, um conjunto de amor e de ódio, de orgulho e de desespero – orgulho na extraordinária capacidade para as descobertas e as iniciativas corajosas da nossa época, e para os progressos que se assiste, desespero a respeito das suas próprias e injustas crueldades.
Actualmente, vemo-nos envolvidos em questões que dizem respeito ao crescimento das incertezas que caracterizam os caminhos de nossa civilização. Infelizmente, apesar de todo o desenvolvimento material, técnico e científico, moral e filosófico, e das terríveis experiências, guerras, separações, depressões acabamos por estar dependentes da tecnologia e dos Peritos.
Em concordância com Anthony Giddens (1997, p.76), podemos concordar que o período em que vivemos “ (...) é mais ou menos parecido com uma aventura perigosa, que cada um de nós, querendo ou não, tem de participar”.