terça-feira, 14 de outubro de 2008

Auto – Retrato














De baixa estatura, cara redonda, sorriso bonito
Olhar perdido, buscando o infinito
Amo o que Sinto e vivo intensamente o que amo
Perdida e logo me reencontrando


Busco sensações, emoções, na essência da minha alma
Sou como um rio que corre, procurando o seu mar
Vivo, sou inconstante, procurando sempre o meu altar
Local secreto onde posso ficar e onde me vais encontrar


Caminho, tropeço, caio, sorrio…
Amo o mar, o sol a vida e o ar que respiro
Amo a minha filha, o sorriso que expresso
Sou como sou, encontro-me nesse rio

Onde tantas vezes me perdi…
Limpo as minhas lágrimas
Não permito que a tristeza fique
Detesto a intriga, a mentira, os segredos que não retive



Máscaras …espelhos …lua…tranquila..mar …revolto
Eis-me …

Mila

Caixa de Pandora







Caixa de Pandora – é uma expressão utilizada para designar qualquer coisa que incita a curiosidade mas que é preferível não tocar (como quando se diz que "a curiosidade matou o gato"). Tem origem no mito grego da primeira mulher, Pandora, que por ordem dos deuses abriu um recipiente (há polémica quanto à natureza deste, talvez uma panela, um jarro, um vaso, ou uma caixa tal como um baú…) onde se encontravam todos os males que desde então se abateram sobre a humanidade, ficando apenas aquele que destruiria a esperança no fundo do recipiente. Existe algumas semelhanças com a história judaico-cristã de Adão e Eva em que a mulher é, também, responsável pela desgraça do género humano.
E já agora quem será a culpada das desgraças em Portugal, será também uma mulher…?digam-me se souberem.