As Representações Sociais, ajudam no esclarecimento dos comportamentos, criam uma forma de pensamento social onde o conhecimento resulta da observação. Nesta perspectiva, as Representações Sociais da realidade estão sempre ligadas às experiências, à cultura aprendida no decorrer de uma vida, à linguagem que se utiliza nas relações sociais, enfim à própria história pessoal e do grupo social com o qual se convive e nos relacionamos. Na reflexão dessas questões, percebe-se que não é possível estudar o homem moderno sem levar em conta a sua inclusão numa sociedade altamente tecnológica. É imprescindível salientar que a tecnologia está presente em nosso dia-a-dia, é um processo histórico e não se pode negá-lo e nem pensar em recuo, mesmo sendo um período de transição. A informática na sociedade globalizada traz implicações directas ou indirectas no modo de vida de todos. Temos de adequar os nossos comportamentos a essa realidade, tanto na vida pessoal como familiar. Como mãe sinto uma maior necessidade de atenção à utilização da tecnologia (computador) pela minha filha, pois em idade escolar, não aprende só aquilo que os professores ensinam, nem aquilo que os pais ensinam, por isso a necessidade de atenção.
sábado, 11 de outubro de 2008
trabalho O bom aluno – Representações científicas
1 -Etapa 1: Observação – Quase todas as investigações científicas começam com uma observação que estimula a curiosidade ou origina uma questão.
Etapa 2: Formulação da pergunta: O propósito da pergunta é limitar o centro da investigação e identificar o problema em termos específicos.
Exemplo de uma pergunta: o chá verde reduz os efeitos da oxidação?
Etapa 3: Formulação da hipótese: O próximo passo no método científico é sugerir uma possível resposta em forma de hipótese. Uma hipótese é, muitas vezes definida, como um palpite desenvolvido porque quase sempre se baseia nas informações que se dispõe sobre um tópico.
Etapa 4: Experiência controlada: Muitas pessoas pensam numa experiência como algo que acontece num laboratório. Mas as experiências não envolvem necessariamente as bancadas de um laboratório ou tubos de ensaio. No entanto, elas precisam ser armadas de forma a testar uma hipótese específica e precisam de ser controladas.
Etapa 5: Analise os dados e conclusão: Durante uma experiência, os cientistas reúnem dados quantitativos e qualitativos. Em meio a essas informações, se eles tiverem sorte, estão indícios que podem ajudar a sustentar ou a rejeitar uma hipótese.
2- O método científico é um instrumento poderoso, mas tem as suas limitações. Essas limitações baseiam – se no facto de que uma hipótese precisa de ser testada e de ser contestada, e que experiências e observações precisam ser passíveis de repetição. Isso coloca certos tópicos além do alcance do método científico. Por exemplo, a ciência não pode provar ou refutar a existência de Deus ou de qualquer outra entidade sobrenatural. E por fim em ciências sociais ,não podemos usar o método experimental porque respeitamos valores éticos .
3 - Vimos que o método científico começa com a observação. Com base na observação e apoiado pelo pensamento indutivo formula-se uma hipótese que, nada mais é do que uma crença que se desconfia que seja verdadeira.
A partir daí, deve-se testar a hipótese. Mas como as ciências sociais não podem utilizar o método experimental ficamos sempre a espera de novos dados para verificar as hipóteses.
4- A observação directa e indirecta
- A observação participante e não participante
- Questionários e entrevistas
5- Na análise temática é necessário descobrir um tema nos dados, é preciso comparar acções entre si, para ver se existe um conceito que os unifique. Quando se encontram temas diferentes, é necessário achar semelhanças que possa haver entre eles. Durante a interpretação dos dados, é preciso voltar atentamente aos padrões teóricos, relevantes à investigação, pois eles dão-nos as perspectivas significativas para o estudo. A relação entre os dados obtidos e a fundamentação teórica é que dará sentido à interpretação.
Na analise categorial a escolha de categorias (classificação e união).
A maioria dos procedimentos de análise qualitativa organiza-se em torno de categorias.A categoria é uma forma geral de conceito, uma forma de pensamento. As categorias são reflexas da realidade, sendo sínteses, em determinado momento, do saber. Por isso, se modificam constantemente, assim como a realidade. Na análise de conteúdo, as categorias são indicações ou classes que reúnem um grupo de elementos (unidades de registo) em razão de características comuns.
6- A atitude científica distingue-se da atitude ideológica pelo facto de estudar a realidade de forma objectiva, procurando conhecer/estabelecer causas e relações entre os fenómenos, ao contrário da atitude ideológica que enuncia juízos de valor relativamente ao objecto em estudo. A atitude ideológica é, ao contrário da científica, subjectiva, porque expõe factos recorrendo a ideias pessoais e à consciência pessoal
7- No mundo em que vivemos, todos nós temos opiniões na maior parte das vezes muito fortes, sobre aquilo que não conhecemos, todos nos apercebemos da realidade que nos rodeia, quer física quer social. É a ideia que temos da realidade sem que façamos algum tipo de estudo que é chamado de conhecimento vulgar ou de senso comum.Por outro lado temos o conhecimento científico, é o estudo que se faz sobre algo e todo o resultado é fundado de uma pesquisa através de métodos científicos.
Etapa 2: Formulação da pergunta: O propósito da pergunta é limitar o centro da investigação e identificar o problema em termos específicos.
Exemplo de uma pergunta: o chá verde reduz os efeitos da oxidação?
Etapa 3: Formulação da hipótese: O próximo passo no método científico é sugerir uma possível resposta em forma de hipótese. Uma hipótese é, muitas vezes definida, como um palpite desenvolvido porque quase sempre se baseia nas informações que se dispõe sobre um tópico.
Etapa 4: Experiência controlada: Muitas pessoas pensam numa experiência como algo que acontece num laboratório. Mas as experiências não envolvem necessariamente as bancadas de um laboratório ou tubos de ensaio. No entanto, elas precisam ser armadas de forma a testar uma hipótese específica e precisam de ser controladas.
Etapa 5: Analise os dados e conclusão: Durante uma experiência, os cientistas reúnem dados quantitativos e qualitativos. Em meio a essas informações, se eles tiverem sorte, estão indícios que podem ajudar a sustentar ou a rejeitar uma hipótese.
2- O método científico é um instrumento poderoso, mas tem as suas limitações. Essas limitações baseiam – se no facto de que uma hipótese precisa de ser testada e de ser contestada, e que experiências e observações precisam ser passíveis de repetição. Isso coloca certos tópicos além do alcance do método científico. Por exemplo, a ciência não pode provar ou refutar a existência de Deus ou de qualquer outra entidade sobrenatural. E por fim em ciências sociais ,não podemos usar o método experimental porque respeitamos valores éticos .
3 - Vimos que o método científico começa com a observação. Com base na observação e apoiado pelo pensamento indutivo formula-se uma hipótese que, nada mais é do que uma crença que se desconfia que seja verdadeira.
A partir daí, deve-se testar a hipótese. Mas como as ciências sociais não podem utilizar o método experimental ficamos sempre a espera de novos dados para verificar as hipóteses.
4- A observação directa e indirecta
- A observação participante e não participante
- Questionários e entrevistas
5- Na análise temática é necessário descobrir um tema nos dados, é preciso comparar acções entre si, para ver se existe um conceito que os unifique. Quando se encontram temas diferentes, é necessário achar semelhanças que possa haver entre eles. Durante a interpretação dos dados, é preciso voltar atentamente aos padrões teóricos, relevantes à investigação, pois eles dão-nos as perspectivas significativas para o estudo. A relação entre os dados obtidos e a fundamentação teórica é que dará sentido à interpretação.
Na analise categorial a escolha de categorias (classificação e união).
A maioria dos procedimentos de análise qualitativa organiza-se em torno de categorias.A categoria é uma forma geral de conceito, uma forma de pensamento. As categorias são reflexas da realidade, sendo sínteses, em determinado momento, do saber. Por isso, se modificam constantemente, assim como a realidade. Na análise de conteúdo, as categorias são indicações ou classes que reúnem um grupo de elementos (unidades de registo) em razão de características comuns.
6- A atitude científica distingue-se da atitude ideológica pelo facto de estudar a realidade de forma objectiva, procurando conhecer/estabelecer causas e relações entre os fenómenos, ao contrário da atitude ideológica que enuncia juízos de valor relativamente ao objecto em estudo. A atitude ideológica é, ao contrário da científica, subjectiva, porque expõe factos recorrendo a ideias pessoais e à consciência pessoal
7- No mundo em que vivemos, todos nós temos opiniões na maior parte das vezes muito fortes, sobre aquilo que não conhecemos, todos nos apercebemos da realidade que nos rodeia, quer física quer social. É a ideia que temos da realidade sem que façamos algum tipo de estudo que é chamado de conhecimento vulgar ou de senso comum.Por outro lado temos o conhecimento científico, é o estudo que se faz sobre algo e todo o resultado é fundado de uma pesquisa através de métodos científicos.
Reflexão - "o bom aluno" - Representação Cientifica
Achei bastante interessante esta ficha, porque me fez questionar sobre diversos assuntos. Achei interessante as etapas do método científico, pois nunca nos questionamos sobre como certas coisas acontecem. Em relação ao método científico ser um processo que não tem fim, á partida não entendia muito bem porque, mas compreendi que não pode ter fim porque existem coisas que não podem ser experimentadas em relação às ciências socais. E por fim em ciências sociais ,não podemos usar o método experimental porque respeitamos valores éticos .
Também aprendi que nunca devemos subestimar a experiência pessoal e social das pessoas e dos grupos humanos, qualquer que eles sejam. É certo que vivemos cada vez mais num universo mediático, alternado pelas imagens, num universo onde cada vez mais substituímos nossas experiências reais pelas representações dessas experiências.
Não tinha a noção destas etapas antes da elaboração desta ficha de trabalho.
Também aprendi que nunca devemos subestimar a experiência pessoal e social das pessoas e dos grupos humanos, qualquer que eles sejam. É certo que vivemos cada vez mais num universo mediático, alternado pelas imagens, num universo onde cada vez mais substituímos nossas experiências reais pelas representações dessas experiências.
Não tinha a noção destas etapas antes da elaboração desta ficha de trabalho.
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